terça-feira, 30 de setembro de 2008

Aline Barros faz apresentação em BH

Louvai ao Senhor, porque é bom cantar louvores ao nosso Deus, porque é agradável; decoroso é o louvor. – Salmos 147:1


A cantora, compositora e pastora carioca Aline Barros faz apresentação única em Belo Horizonte (MG) nesta quinta-feira, 02 de outubro de 2008. O evento, intitulado “Noite de louvor e adoração”, acontece no Chevrolet Hall, na Savassi. A artista é membro da igreja Comunidade Zona Sul, no Rio de Janeiro. Neste ano ela é uma das indicadas brasileiras para concorrer ao Grammy Latino, premiação de música internacional voltada à artistas latino-americanos. O anúncio dos vencedores será em novembro.


Em 2008 Aline Barros concorre em duas categorias: melhor álbum de música cristã em espanhol e em espanhol, respectivamente com os discos “Aline Barros & Cia 2” e “Refréscate”. Em 2004 a cantora foi a primeira brasileira ganhadora do Grammy Latino na categoria de Melhor álbum de música cristã em língua portuguesa, com o disco Fruto de Amor. Ela já foi indicada também para disputar o prêmio também em 2005 e 2006.


Sucesso musical no segmento fonográfico evangélico, a cantora tem conseguido espaço nos últimos anos nos meios de comunicação seculares. Em 2007 a canção Recomeçar, interpretada pela cantora, fez parte da telenovela Duas Caras, da TV Globo. Nos últimos anos fez aparições em dois programas na TV Bandeirantes, dos apresentadores Raul Gil e Gilberto Barros, além de ter participado do programa da Hebe Camargo, no SBT, Super Pop, na Rede TV, dentre outros.


Com cerca de 15 anos de carreira, ela já gravou mais de vinte discos, entre musicais em português e espanhol, tanto adultos quanto infantis, e um disco de mensagens bíblicas, com o famoso apresentador Cid Moreira. Aline Barros também tem seis DVDs lançados no mercado, além do livro “Reflexões de paz”. A pastora já fez apresentações na Inglaterra e Coréia do Sul. Os discos em espanhol foram lançados também no mercado fonográfico hispânico dos Estados Unidos.

Chorar é parte integrante da vida - IV

Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados. – Mateus 5:4


Todas as pessoas provavelmente já choraram pelo menos algumas vezes ao longo da vida. As crianças e, em proporções menores, também os adolescentes, são as pessoas que mais costumam chorar, principalmente diante de alguns problemas. Muitos indivíduos choram também de alegria, quando revêem parentes distantes por muito tempo, ao ganhar alguma competição esportiva, durante a cerimônia de casamento, dentre outros acontecimentos importantes.


Embora chorar seja algo natural, muitas pessoas, quando tornam-se aparentemente maduras, param de chorar. Mas, na verdade, parar de chorar não é sinal de maturidade. Ao contrário, significa falta de amadurecimento. Chorar faz parte da vida. Deus diz que “tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu; tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar” – Eclesiastes 3:1 e 4. Obviamente é bem mais agradável sorrir do que chorar. Porém o choro é parte integrante da vida.


Jesus, o Filho de Deus (Mateus 16:16 e 17), chorou em algumas ocasiões. Ele derramou lágrimas pelos habitantes de Jerusalém, conforme descrito em Lucas 19:41. O Senhor também pranteou antes de ressuscitar um amigo dele, chamado Lázaro, de acordo com o relato do evangelho de João 11:35. O próprio Cristo afirmou: “bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados” – Mateus 5:4. De acordo com o dicionário Aulete Digital, bem-aventurado significa “que é feliz, que tem uma boa sorte; que desfruta a felicidade celeste”.


O apóstolo Paulo, um dos mais convictos discípulos de Cristo durante os tempos bíblicos, em certa ocasião disse: “sede meus imitadores, como também eu de Cristo” – 1 Coríntios 11:1. Como Jesus chorou, consequentemente quem quer segui-lo precisa deixar rolar as lágrimas quando for necessário. As pessoas que desejam ser parecidas com o Filho de Deus podem e devem chorar. Aquele que pretende segui-lo e não tem hábito de chorar deve ficar atento quanto a este assunto. Uma boa sugestão para quem não chora nunca é substituir os próprios conceitos pelos ensinamentos da Bíblia.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Deus está presente em todos os momentos

Torre forte é o nome do Senhor; a ela correrá o justo, e estará em alto refúgio. – Provérbios 18:10


Muitas são as crises enfrentadas pelas pessoas. Crises nos relacionamentos, na saúde física e emocional, na vida profissional, dentre outras. Os jornais publicam diariamente textos a este respeito. São reportagens sobre violência doméstica, ocorrida dentro das famílias, crimes passionais, problemas nos hospitais públicos... Há ainda crises não divulgadas nos meios de comunicação, como suicídios. Exemplos de publicações sobre crises são algumas dos textos publicados nos endereços eletrônicos noticiosos de segunda-feira, 29 de setembro de 2008.


"Após rejeição a pacote nos EUA, índice Dow Jones tem maior queda da história" é o título da reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo. A crise cíclica nas bolsas de valores é antiga. Provavelmente a primeira grande queda nos valores dos títulos norte-americanos ficou conhecida como “crash” e ocorreu em 1929, conforme reportagem publicada em 6 de novembro de 2006 pela Folha de S. Paulo, intitulada “Ciclos de recessões e expansões marcam economia dos EUA”. Assim como na economia, os momentos de alegria e tristeza são alternados ao longo da vida da maioria das pessoas.


Os instantes de dificuldades na vida do ser humano são previstos por Deus. Nos momentos de crise as pessoas optam por caminhos bastante diferentes. Qual seria o melhor caminho a seguir nos períodos de dificuldade? O ideal é seguir vontade de Criador. O autor bíblico afirma: “e não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” – Romanos 12:2.


Diversos textos da Bíblia abordam este assunto. No versículo mais famoso a este respeito Jesus Cristo afirmou: “tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” – João 16:33. Nos oito primeiros versículos do terceiro capítulo do livro de Eclesiastes também há informações sobre este assunto:


Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar; Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar; Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar; Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora; Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar; Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.” – Eclesiastes 3:1 ao 8.


Nos momentos de dificuldade, algumas pessoas têm dúvidas se o Criador está ou não ao lado delas. As Escrituras Sagradas trazem as respostas para esta questão. Uma delas está no livro de Josué, no Antigo Testamento, onde há um relato de um determinado e específico momento da história dos judeus. Embora aquele trecho da Bíblia contenha textos históricos, pode-se tirar lições daqueles momentos vividos pelo povo escolhido por Deus. Logo no início do livro o Criador fala com Josué: “não te mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares.” – Josué 1:9.


O Criador falou especificamente com a pessoa de Josué, em um momento determinado da história. Entretanto, embora o Senhor tenha dito tais palavras há mais de 3000 anos – ou seja, mais de mil anos antes de Cristo – aquelas palavras do Senhor valem para os cidadãos do século XXI. Nos momentos de crise as pessoas devem ter bom ânimo e esforçar-se. Não é necessário temer as crises, pois Deus está com os filhos dEle por onde quer que andem. Esta é uma resposta às dúvidas sobre a presença de Deus nos períodos de dificuldade.


No evangelho de Mateus há um relato interessante que é uma lição para o ser humano contemporâneo. Em determinado momento Cristo ordenou aos discípulos que entrassem num barco para uma breve viagem, e Ele não seguiu fisicamente junto com eles. Durante o percurso, o barco. foi "açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário" (Mateus 14:24). Quando Jesus foi encontra-los, andando sobre as águas, provocou medo naqueles homens (Mateus 14:26). Entretanto, logo o Senhor se revelou a eles. "Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: tende bom ânimo, sou eu, não temais" – Mateus 14:27.


Ainda hoje, nos momentos de turbulência, Jesus diz às pessoas para não temerem. Em diferentes textos das Escrituras o Senhor fala isto: Mateus 9:2; Marcos 6:50; Lucas 8:48 e João 16:33. O apóstolo Paulo, em um momento de dificuldade, também incentivou as pessoas a ter bom ânimo (Atos 27:22 e 25). Portanto, quando você estiver em meio a um furacão de problemas em sua vida, tenha bom ânimo. Procure, através da Bíblia, conhecer as orientações específicas de Deus para as situações que enfrenta. Você pode adquirir uma a preços acessíveis nas livrarias cristãs, ou ler gratuitamente na rede mundial de computadores, no endereço www.bibliaonline.com.br.

domingo, 28 de setembro de 2008

O caminho que leva a Deus é estreito

Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. – Mateus 7:13 e 14


Existem dificuldades no caminho percorrido por quem procura fazer a vontade de Deus. Entretanto, mesmo com obstáculos a serem vencidos, há esperança de salvação através de Jesus Cristo. Este foi o tema da pregação realizada na manhã deste domingo, 28 de setembro de 2008, na Igreja Batista da Lagoinha (IBL), em Belo Horizonte (MG). A preleção foi feita pelo líder daquela congregação, pastor Márcio Valadão, durante reunião de culto a Deus, com a presença de membros da igreja e visitantes.


O pastor utilizou como referência principal da pregação um texto bíblico do evangelho de Mateus. “Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.” – Mateus 7:13 e 14. O líder da IBL afirmou que os desejos humanos contrários às Escrituras Sagradas são exemplos de como é fácil andar pelo caminho da perdição. Segundo ele, é mais fácil concretizar os próprios desejos do que realizar a vontade do Criador. Contudo, para Márcio Valadão, viver conforme as orientações de Deus “é uma questão de escolha”.


Segundo o preletor, em qualquer situação da vida os seres humanos têm apenas duas escolhas: fazer ou não a vontade de Deus. Ao longo da explanação ele também leu o texto Bíblico de 1 Samuel 10:3 ao 11. Estes versículos relatam os momentos em que Saul foi ungido para ser rei de Israel. Mesmo tendo sido escolhido para a importante função de liderar o povo judeu, ao longo da Bíblia percebe-se que ele fez inúmeras escolhas diferentes da vontade do Criador. Ao final da própria vida, distante do Pai Celeste, Saul suicidou (1 Crônicas 10:4 ao 6). O pastor fez uma comparação entre a vida daquele personagem e a de cidadãos comuns do século XXI.


Segundo ele, muitas pessoas fazem escolhas erradas diante das situações difíceis da vida. Algumas destas escolhas podem tem conseqüências terríveis. Entretanto, de acordo com a pregação, há uma esperança acessível a qualquer indivíduo. Ao fazer as escolhas conforme as orientações divinas, os cidadãos serão sempre são abençoados, ainda que as bênçãos aparentemente demorem a ser concretizadas. Ao final da reunião, que durou cerca de duas horas e meia, várias pessoas foram à frente do púlpito orar para reconhecer Jesus Cristo como Senhor das suas próprias vidas.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Teoria e prática

Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado. – Tiago 4:17


Deus procura pessoas que conheçam as palavras dEle. Com relação às Escrituras Sagradas, os autores bíblicos escreveram algumas orientações. Uma delas é: “não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.” – Josué 1:8. O Criador busca também quem conheça a Bíblia. “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” – 2 Timóteo 2:15.


Entretanto, como pode-se observar na Bíblia, não é necessário apenas ter noção das Escrituras Sagradas. É preciso praticar as orientações contidas naquele livro. Não basta estar ciente da existência do Criador. Muitos o conhecem, mas nem todos praticam a vontade dEle. “Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra.” – Tito 1:16. Concretizar as orientações do Criador significa fazer o bem. “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.” – Tiago 4:17. E, para quem não se importa em pecar, há um alerta nas Escrituras Sagradas. “Porque o salário do pecado é a morte.” – Romanos 6:23a.


Portanto, as pessoas que conhecem a Bíblia e não praticam as orientações ali contidas devem ficar atentas. A fé é, de fato, fundamental. A própria salvação ocorre somente através fé. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.” – Efésios 2:8 e 9. Entretanto, existe algo complementar ao ato de crer. Jesus afirma: “Se me amais, guardai os meus mandamentos.” – João 14:15. Portanto, você que crê e não exerce sua fé, fique atento. Ouça o que diz o Senhor através das Escrituras Sagradas.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Motivos para oração IV

Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto. – Salmos 51:10


Nesta quinta-feira, 25 de setembro de 2008, existem inúmeros motivos para oração. Uma importante razão para conversar com o Criador é pedir a Ele um coração puro e um espírito reto. Muitas pessoas clamam a Deus por saúde física e emocional, pela resolução de problemas financeiros e sentimentais, dentre outras questões terrenas. Embora tais questões sejam sim importantes, os motivos espirituais para orar jamais devem ser esquecidos.


O Pai Celeste deu ao homem a capacidade de pensar. Esta dádiva não ocorreu por sorte, nem ao menos para ocupar o espaço vazio da cabeça e na mente das pessoas. Um bom motivo para usar o dom de pensar, dado à todos, sem exceção, e refletir ao fazer uma oração. Pensar faz bem à saúde, pois exercita os neurônios e agrada a Deus – Mateus 25:14 ao 30.


No livro de Salmos existem bons exemplos de oração. Obviamente, tal livro bíblico não deve ser simplesmente repetido, sem entendimento por parte de que ora. Jesus Cristo alerta sobre isto. “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário antes de vós lho pedirdes” – Mateus 6:7 e 8.

domingo, 21 de setembro de 2008

Esperança em Deus é solução para problemas

A minha alma espera somente em Deus; dele vem a minha salvação. – Salmos 62:1


A esperança em Deus é a solução para os problemas. Este foi o tema da pregação realizada na manhã deste domingo, 21 de setembro, na Igreja Batista da Lagoinha (IBL), em Belo Horizonte (MG). A preleção foi feita pelo líder daquela congregação, pastor Márcio Valadão. A exposição fez parte da reunião de culto a Deus, que reuniu membros da IBL e visitantes no templo da igreja.


A pregação foi baseada, principalmente, no texto bíblico de I Samuel 30:1 ao 8. O trecho das Escrituras Sagradas relata a história de uma derrota do rei de Israel, Davi, e de como Deus orientou aquele personagem a vencer batalhas contra povos inimigos. Ao longo da exposição, o pastor leu versículos de alguns Salmos de autoria de Davi, que exaltam a esperança daquele personagem no Criador.


Márcio Valadão fez uma analogia entre aqueles momentos vividos pelo rei Davi e as dificuldades enfrentadas atualmente pás pessoas. Segundo ele, a maior parte dos problemas tem uma origem espiritual. Embora os inimigos daquele rei judeu fossem exércitos humanos, os inimigos espirituais não são outras pessoas, e sim espíritos malignos.


O versículo de I Samuel 30:6 relata a intenção de alguns homens de apedrejar Davi por causa de uma derrota frente aos inimigos. Ao comentar sobre este trecho bíblico, Márcio Valadão afirmou que muitas pessoas tendem a considerar como inimigos seus próprios semelhantes. Esta seria uma análise errada, conforme explanou o pastor.


Na opinião dele, as derrotas geralmente provocam amargura nas pessoas. “Quando a pessoa está com amargura ela vê o amigo como inimigo”, afirma o líder da IBL. Entretanto, para o pregador, as pessoas não devem enxergar seus semelhantes como oponentes. “Nosso inimigo nunca é de carne e osso”, concluiu Márcio Valadão.


Ao longo da preleção ele incentivou as pessoas a buscarem apoio de Deus quando enfrentam problemas, pois o Deus que atuou na vida do rei Davi é o mesmo que atua hoje na vida de todos que têm fé. No final da reunião de culto a Deus, que durou mais de duas horas, várias pessoas foram à frente do púlpito orar e reconhecer Jesus Cristo como Senhor da vida deles.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

O avivamento da rua Azusa

O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento. – Oséias 4:6a


O “Avivamento da rua Azusa” foi um polêmico movimento cristão ocorrido em 1906, em Los Angeles, estado norte-americano da Califórnia. O acontecimento consistiu-se, principalmente, de reuniões de culto à Deus que destacaram-se das demais realizadas em outras igrejas cristãs. A principal diferença era a ênfase nos chamados dons do Espírito Santo, que alguns cristãos que freqüentam congregações tradicionais não crêem. Ainda hoje, mais de 100 anos após o movimento, os relatos daquele período são estudados em livros e artigos, em diferentes países e idiomas.


Há inúmeros textos disponíveis na rede mundial de computadores que fazem referência ao “Avivamento da rua Azusa”. Através do endereço eletrônico www.google.com.br é possível fazer uma pesquisa sobre o assunto. Para quem gosta de ler livros, duas publicações abordam resumidamente este tema:


• “A história que não foi contada – A Igreja do Século XX” – Autor: John Walker – 1996 – Editora Worship Produções (o livro também foi publicado no Brasil pela Editora Atos).


• “Os 100 acontecimentos mais importantes da história do cristianismo” – Editora Vida – 2001 – Autores: A. Kenneth Kurtis / Stephen Lang / Randy Pettersen


É importante conhecer a história. Com as informações sobre o passado é possível evitar repetir os mesmos erros no futuro. Polêmicas à parte, o “Avivamento da rua Azusa” foi importante para colocar alguns temas em debate nas igrejas protestantes. O maior desafio dos cristãos daquele movimento foi questionar a religiosidade das congregações tradicionais. Aquele fato histórico até hoje faz as pessoas de diferentes correntes evangélicas questionarem os atos de fé, de si próprias e das outras que se auto-denominam cristãs.


Ainda que os questionamentos levantados naquela época e presentes até os dias de hoje sejam polêmicos, tais divergências fazem muitas pessoas refletirem sobre o ritualismo dos cristãos, tanto os tradicionais quanto os pentecostais, neo-pentecostais, pós-modernos ou qual titulação preferirem. Tal reflexão, ainda que através de complexas teorias teóricas, teológicas e filosóficas, são importantes para a avaliação pessoal de cada pessoa sobre o relacionamento individual com o Criador.


Por isso, em minha opinião, o conhecimento sobre a polêmica em torno deste fato histórico é importante. A partir do domínio deste assunto é possível refletir sobre a conduta de diferentes cristãos e, principalmente, da própria conduta de quem lê este texto neste exato momento.

Por que é necessário conhecer a história? - II

O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento. – Oséias 4:6a


Há cerca quatro anos escrevi um texto com minhas opiniões sobre a importância sobre o conhecimento da história. Em agosto de 2004 o artigo foi publicado no endereço eletrônico na internet da Igreja Batista do Tirol, de Belo Horizonte (MG). As palavras foram republicadas neste blog em 23 de agosto de 2006. Em 2008 ainda continuo com tais opiniões em mente. A partir daquelas idéias pretendo escrever, brevemente. novos pequenos textos sobre o assunto, abordando personagens ou temas específicos. Desta forma tentarei melhor ilustrar minhas opiniões.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Filmes cristãos - II

Eis que venho sem demora. Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro. – Apocalipse 22:7


Faz sucesso em Belo Horizonte, há cerca de dois anos, uma coleção de 16 filmes com histórias bíblicas em DVD. A coleção é conhecida pelas capas com laterais verdes, e pode ser encontrada em lojas diversas, inclusive nas especializadas em produtos evangélicos. As produções são católicas, como pode-se conferir nos créditos finais constantes da maioria dos vídeos. Há referências sobre edições realizadas em Roma, bem como a consulta, por parte dos produtores, de monsenhores daquela congregação. No filme sobre Jesus Cristo há também uma mensagem do Papa João Paulo II.


Os filmes são interessantes, e válidos para todos assistirem. Entretanto, é importante que cada cristão leia atentamente a própria Bíblia. Os filmes possuem alguns acréscimos que, ainda que não sejam contrários às Escrituras Sagradas, não encontram respaldo bíblico. Um exemplo é o vídeo sobre o pai de Jesus. Na Bíblia há poucas informações sobre José, entretanto o filme tem mais de uma hora e meia de duração. Os DVDs da coleção são distribuídos no Brasil pela empresa Flash Star Home Vídeo. Os filmes são:


Gênesis – 1994
Moisés – 1995
Sansão e Dalila – 1996
Davi – 1997
Jeremias – 1998
Esther – 1998
Jesus – 1999
José (pai de Jesus) – 1999
Judas – 1999
Maria Madalena – 1999
Paulo de Tarso – 2000
Tomé – 2001
O Apocalipse – 2002
Jacob – 2003
José – 2003
Pedro – 2005

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

O amor que ninguém deve ter

Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. – 1 João 2:15


Aparentemente todo tipo de amor é bom. Amor ao próximo, aos pobres, às riquezas, aos necessitados, às pessoas bonitas, ao dinheiro, aos filhos e cônjuges... Jesus Cristo, enviado do Criador, orientou amar indistintamente. Amor é um sentimento bom em todos os sentidos aos olhos do homem. Entretanto, essa não é exatamente a opinião de Deus.


Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.” – 1 João 2:15 ao 17


Um amor que ninguém deve ter é pelo mundo e aquilo que ele oferece. Isso significa que a orientação do Criador é não ter apego às coisas materiais. Os bens concretos oferecidos nesta vida são importantes sim, e na maioria dos casos geram conforto e algum tipo de prazer. Entretanto, embora úteis durante a vida terrena, tais bens materiais são perenes.


O autor bíblico afirma: “e o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1 João 2:17). O sistema mundano vigente nada tem de semelhança com a vontade de Jesus Cristo. Ele mesmo afirma: “já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim” (João 14:30).


Assim como água e óleo não se misturam, os sistemas vigentes no mundo não juntam-se com Cristo. Jesus diz: “o mundo não vos pode odiar, mas ele me odeia a mim, porquanto dele testifico que as suas obras são más” (João 7:7). Não há amor entre os entes deste mundo e o Senhor.


Portanto, caso você seja amigo deste mundo, deve ficar atento, e rever seus conceitos. “Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” – Tiago 4:4.

De quem você é amigo?

Quem é amigo do mundo é inimigo de Deus?


Em Tiago 4.4 está escrito: “adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus”. Mas, o que significa ser “amigo do mundo”? Significa amar as coisas deste mundo, a ponto de tratá-las como verdadeiros deuses, em substituição ao verdadeiro Deus. Como será possível alguém, em sã consciência, substituir Deus por algo mundano? Isto pode acontecer de maneira consciente ou inconsciente na vida de uma pessoa, e é mais freqüente do que se pode imaginar.


Parte das situações seculares é absolutamente neutra: a posição que as pessoas tomam diante delas é que as transformam em bênção ou maldição. Um exemplo disto é o futebol. Uma partida deste esporte pode ser uma bênção quando os torcedores vão ao estádio apenas para se divertirem. Porém, quando algum torcedor deixa de exercer outras atividades para assistir a um jogo, falta ao trabalho, pára de estudar, deixa de freqüentar a igreja – somente para torcer – o esporte torna-se um verdadeiro deus na vida daquela pessoa.


Outro exemplo é o dinheiro, que por si só é absolutamente neutro. A Bíblia diz que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. O salário ou alguma renda qualquer pode ser uma bênção aplicada na obra de Deus, em ações sociais, doações para creches ou asilos. Entretanto, pode ser também uma maldição, quando um indivíduo fica obcecado para ganhar cada vez mais, torna-se egoísta e apega-se aos bens que o dinheiro pode comprar.


Um indivíduo também pode se tornar um “semideus” na vida de outra pessoa. Isso aconteceu com Abraão, que começou a amar seu filho, Isaque, mais intensamente do que o próprio Deus. O mesmo acontece atualmente na vida de muitos homens e mulheres, que colocam seus maridos, esposas ou namorados como o maior amor de suas vidas, sobrepondo-lhe ao amor do Criador. São muitos os casais que, em suas juras de amor, declaram ser capazes de fazer tudo pelo ser amado, mas não dizem o mesmo em relação ao Pai Celestial. Jesus nos alerta que devemos sim amar ao próximo, mas não amar alguém mais do que ao Senhor (Mt 22.37–39).


Além do primeiro versículo citado no início deste texto, a Bíblia também condena o amor pelas coisas deste mundo em outras passagens. Uma delas é a famosa parábola do semeador, quando Jesus nos relata sobre os que ouvem atentamente o que Deus diz, mas “os cuidados deste mundo e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e ela fica infrutífera” (Mt 13.22). As Escrituras Sagradas não condenam ninguém por usufruir os objetos materiais. Ao contrário, há passagens que nos dizem claramente que o homem deve sim usufruí-los. O problema é quando tais objetos transformam-se em “deuses” na vida de alguém, e o verdadeiro Deus torna-se algo abstrato ou irreal.


Conseqüências – As conseqüências de ter amizade com o mundo, de acordo com Tiago 4.4, são terríveis. No campo meramente material, quando uma pessoa substitui o Criador por algo terreno, fica suscetível a perdas fáceis. A tão almejada “casa própria” pode ser o centro da vida de um homem. Por mais que determinada residência tenha sua escritura registrada em cartório, tenha sido projetada pelos melhores arquitetos e engenheiros, sempre será sujeita a catástrofes, assaltos ou incêndios. Um parente próximo pode se tornar o motivo da vida de alguém. Mas poderá morrer a qualquer instante.


Outra conseqüência que a amizade do mundo traz é menos visível aos olhos humanos, porém, mais devastadora – e acontece no mundo espiritual. Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. No dicionário, “inimigo” significa algo contra o qual se está em guerra, adversário, hostil. Portanto, ser amigo das coisas do mundo é o mesmo que pecar. E o salário do pecado é a morte (Rm 6.23). Deste modo, ao buscar o sucesso profissional, sentimental ou familiar, cuidado para que as vitórias nestas áreas não tomem o lugar de Deus em sua vida.


Autor: Leonardo Silva Horta


Texto publicado originalmente no site da Igreja Batista da Lagoinha, de Belo Horizonte (MG), em julho de 2003.

Os cristãos e a violência

Amarás o teu próximo como a ti mesmo. – Marcos 12:31b


O que os cristãos têm com a violência? À primeira vista, absolutamente nada. Cristão é aquele que crê em Cristo. E Jesus pregou justamente o amor. Por isso, aparentemente o cristão não tem relação nenhuma com a violência. Ou pelo menos não deveria ter. Seria este um pensamento correto? Não, esta lógica é incorreta. Jesus Cristo pregou, de fato, o amor como principal ordem.


E Jesus respondeu-lhe: o primeiro de todos os mandamentos é: ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” – Marcos 12:29 ao 31


Jesus Cristo foi bem claro e objetivo nestas instruções. O principal mandamento dEle é amar a Deus acima de todas as coisas, e o segundo é amar ao próximo. Os cristãos que buscam seguir as orientações de Cristo aparentemente nada têm com a violência. Entretanto, a escalada da criminalidade em países como o Brasil faz com que os verdadeiros crentes em Deus tenham que se envolver com este assunto, ainda que indiretamente.


O primeiro motivo pelo qual um cristão deve inteirar-se sobre a criminalidade crescente no país é para orar sobre este assunto. Uma das facetas do amor ao próximo consiste exatamente em clamar a Deus pelas pessoas que sofrem. Parte significativa dos cidadãos sofre exatamente devido aos conflitos urbanos que vem ocorrendo paulatinamente nas últimas décadas.


Outra razão para um seguidor de Cristo informar-se sobre este assunto é para auxiliar as vítimas sobreviventes dos crimes cometidos. Outra face do amor ao próximo é justamente ajudar às pessoas. Muitas famílias ficam traumatizadas e algumas pessoas têm o corpo mutilado após ações violentas de outrem. Por isso é de fundamental importância a ação cristão de auxílio à estes indivíduos.


Um motivo relevante para não ficar alienado aos acontecimentos è perceber, através das notícias, as necessidades específicas de cada pessoa ou comunidade. Com esta percepção fica mais fácil orar e ajudar adequadamente quem precisa de auxílio. Algumas pessoas precisam de ajuda financeira, outros indivíduos necessitam de apoio psicológico e há ainda quem tem carência na área da saúde física.

domingo, 14 de setembro de 2008

É preciso ousadia para viver na presença de Deus

Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. – Hebreus 11:1


É preciso fé, coragem e ousadia para viver na presença de Deus. Este foi o tema da pregação realizada na manhã deste domingo, 14 de setembro, na Igreja Batista da Lagoinha (IBL), em Belo Horizonte (BH). A preleção foi realizada pelo pastor Márcio Valadão, líder daquela congregação. A mensagem foi direcionada aos participantes de uma das reuniões dominicais de culto a Deus da IBL.


A exposição feita por Márcio Valadão foi baseada no texto do evangelho de Mateus 14:22 ao 33. O trecho da Bíblia relata a história de quando os discípulos viajavam de barco durante uma forte tempestade, e como Jesus Cristo caminhou sobre as águas para colocá-los a salvo. Ao longo da pregação o pastor fez uma comparação entre a situação vivida por aqueles personagens das Escrituras Sagradas e as situações vividas atualmente pelos homens do século XXI.


Na opinião do líder da IBL, o barco naquela história simboliza a segurança própria criada pelos homens. Andar sobre as águas ao encontro de Cristo, como fez o discípulo Pedro, significa ter coragem e ousadia para sair deixar a crença em si próprio e caminhar debaixo da fé em Deus. Ao fazer esta comparação, o pregador diz que as pessoas enfrentam vários fracassos na vida, mas “o pior fracasso é nunca sair do barco”. Segundo ele, “quem anda sobre as águas aprende a esperar no Senhor, estabelece uma relação mais profunda com Deus”.


Ainda de acordo com Márcio Valadão, assim como Jesus Cristo passou frente aos discípulos em meio a uma tempestade, durante os momentos mais difíceis da vida o Criador proporciona às pessoas novas oportunidades em todas as áreas da vida. Para ele, “quem anda sobre as águas reconhece a presença de Deus” e ontem vitórias sobre as tribulações.


Ao longo da exposição, o pastor também leu outras passagens bíblicas, como Marcos 6:48 e 49; Êxodo 33:17 ao 23 / 34:6 e 7 / 13:1 ao 3 / 13:13; Levítico 27:30 ao 33; Provérbios 3:9 e 10 e Malaquias 3:10 e 11. Ao final da reunião, algumas pessoas foram à frente do púlpito para orar e reconhecer Jesus Cristo como Senhor da vida delas, além de pedir perdão pelos pecados.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

A importância do louvor

Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor. - Salmos 150:6


Ao longo das reuniões de culto à Deus em diversas igrejas cristãs há momentos de música. Embora algumas pessoas pensem ser estes momentos de mero entretenimento, a Bíblia dá importância ao louvor à Deus. Na versão da Bíblia Online na internet, por exemplo, na tradução de João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, há 65 versículos com a palavra “louvai”.


De acordo com o dicionário Aulete Digital, o termo louvar é um verbo que significa aplaudir, exaltar e bendizer. Nas Escrituras Sagradas, o louvor a Deus deve ser feito sempre por aqueles que crêem nEle. Em 1 Crônicas 16:8 está escrito: “louvai ao Senhor, invocai o seu nome, fazei conhecidas as suas obras entre os povos”. No mesmo livro também existe a seguinte afirmação: “louvai ao Senhor, porque é bom; pois a sua benignidade dura perpetuamente” (1 Crônicas 16:34).


No livro do profeta Jeremias há uma menção ao louvor: “cantai ao Senhor, louvai ao Senhor; pois livrou a alma do necessitado da mão dos malfeitores” (Jeremias 20:13). No Novo Testamento o autor bíblico escreve: “louvai ao Senhor, todos os gentios, E celebrai-o todos os povos” (Romanos 15:11).


Um bom motivo para louvar ao Criador é devido a extrema bondade dEle. “Louvai ao Senhor. Louvai ao Senhor, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre” (Salmos 106:1). “Louvai ao Senhor, porque o Senhor é bom; cantai louvores ao seu nome, porque é agradável” (Salmos 135:3).


Há quem questione quem deve louvar ao Senhor. A Bíblia é clara: todos devem louva-lo. “Louvai ao Senhor. Louvai o nome do Senhor; louvai-o, servos do Senhor” (Salmos 135:1). “Louvai ao Senhor todas as nações, louvai-o todos os povos” (Salmos 117:1). “Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor” (Salmos 150:6).


Entretanto, o louvor a Deus não é limitado às canções nem à estrutura física de um templo cristão, embora tudo isso seja sim importante. O amor ao Criador e aos semelhantes, além do cumprimento dos mandamentos de Deus, são manifestações importantes de louvor ao Senhor.


Na opinião do pastor Márcio Valadão, líder da Igreja Batista da Lagoinha (IBL), de Belo Horizonte (MG), “adorador não é quem canta, uma pessoa pode adorar cantando, mas não é o cântico que faz adoração, adoração é um estilo de vida”. Ele fez esta afirmação em uma pregação realizada em 04 de julho de 2005, no templo daquela congregação.


Adoração e louvor têm significados bastante parecidos. De acordo com o dicionário Aulete Digital, adorar significa prestar culto, amar profundamente e intensamente, ter grande admiração e apreço. “Tudo o que nós fizermos devemos fazer como para o Senhor, e não para os homens”, afirma Márcio Valadão, ao incentivar as pessoas a viver em louvor e adoração contínua a Deus.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Todos precisam ter consciência da presença de Deus

Ensina-me, Senhor, o teu caminho, e guia-me pela vereda direita. – Salmos 27:11a


"Tudo o que nós temos que ter é a consciência da presença do Senhor". Esta é uma das idéias defendidas pelo pastor Márcio Valadão, líder da Igreja Batista da Lagoinha (IBL), de Belo Horizonte (MG). A afirmação consta no vídeo “A gloriosa presença de Deus”, disponível ao público em DVD. O vídeo é a gravação de uma pregação do pastor realizada no templo principal da IBL.


A mensagem da pregação é baseada principalmente em Êxodo 13:17 ao 22, que aborda a saída do povo judeu da escravidão no Egito em busca da terra prometida por Deus. O texto das Escrituras Sagradas mostra que o povo escolhido pelo Criador caminhou pelo caminho mais longo do Egito à Nova Canaã, ao invés de seguir pela passagem mais curta e aparentemente mais fácil.


Ao longo da preleção, o pregador fez algumas comparações entre o texto bíblico e as situações cotidianas vividas atualmente pelas pessoas. “Muitas vezes queremos as facilidades, o que é mais perto, mas nem sempre o mais perto é o caminho de Deus”, diz Márcio Valadão. Ao longo do vídeo, o líder da IBL faz uma analogia entre a saída dos judeus da escravidão pelo caminho mais longo e a salvação buscada hoje pelo ser humano.


“A salvação não é apenas a não ida para o inferno, pois envolve tantas áreas da vida”, diz o preletor. Para o pregador, “a salvação não é um caminho de facilidades, mas é um caminho de Deus”. Ainda segundo ele, “muitas vezes nesta caminhada existe guerra, existe luta, existem dificuldades”.


O pastor também faz uma comparação entre os momentos de dificuldade enfrentados pelas pessoas e a travessia de um deserto. “No deserto tudo o que nós precisamos é exatamente ter os olhos no Senhor”, afirma. “Hoje nós temos uma nuvem para nos guiar, a Palavra de Deus, temos o testemunho do Espírito em nossas vidas”, diz. Para o pastor, “tudo o que nós temos que ter é a consciência da presença do Senhor”.


O vídeo foi gravado em 4 de julho de 2005, durante a chamada “Semana da Santificação”. A mensagem, entretanto, continua atual. O evento, que foi realizado durante algumas vezes na IBL durante aquele ano, consistiu em reunir membros da congregação em todas as noites de uma determinada semana com objetivo de orar, louvar a Deus e ouvir uma pregação.


Na opinião do pastor, o evento “um período de restauração, é uma semana em que estamos voltados para nós como igreja, como família, um período de quebrantamento, arrependimento, lágrimas, unção, vitórias e conquistas”. Ele destaca também que “tudo o que nós fizermos devemos fazer como para o Senhor, e não para os homens”.


Para o líder da IBL, “a semana de santificação não é simplesmente um ato, é uma caminhada”. Segundo ele, “pessoas muitas vezes vem de outras cidades, até outros países, para conhecerem a nossa igreja. Nós sentimos tão honrados. Mas existe algo dentro do nosso coração. Nós somos agradecidos, mas não satisfeitos, porque sabemos que existe muito mais. Sabemos que Deus tem muito mais. Nós precisamos desse muito mais do Senhor”.


O DVD faz parte de um projeto da IBL que visa tornar disponíveis algumas das reuniões de culto à Deus realizadas naquela congregação em vídeo, áudio (CD) e transcritas em pequenos livros de bolso. Os vídeos e as respectivas versões em áudio já lançados podem ser adquiridos logo após os encontros, na portaria do templo da IBL, ou na livraria Seara, anexa àquela congregação.


As edições impressas são vendidas nos mesmos locais ao preço simbólico de R$1,00. Há também a possibilidade de copiar gratuitamente os livretos no endereço eletrônico da IBL na internet, o portal Lagoinha.com – clique aqui para ver.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Jesus pagou o preço pelos pecados da humanidade

Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus. – 2 Coríntios 5:21

Jesus Cristo levou sobre si os pecados da humanidade. Este foi o tema central da pregação realizada na manhã deste domingo, 7 de setembro, na Igreja Batista da Lagoinha (IBL), em Belo Horizonte (MG). A preleção foi feita pelo líder daquela congregação, pastor Márcio Valadão, durante reunião de culto a Deus, no templo da IBL. O encontro, que reuniu membros da igreja e visitantes, durou cerca de três horas e meia.

Ao longo da exposição, Márcio Valadão leu trechos da Bíblia sobre o calvário de Jesus para embasar a tese de que Cristo pagou os pecados dos homens com a própria vida. Na opinião do líder da IBL, o final da história de Jesus ocorreram os fatos mais importantes da vida dEle. Durante a exposição, o pastor explicou a diferença entre o ideal de vida cristã e a mera religiosidade. Na opinião de Márcio Valadão, o verdadeiro cristianismo não é simplesmente um conjunto de doutrinas, “a fé cristã é o nosso relacionamento com Jesus”.

Ao longo da reunião, o líder da IBL incentivou as pessoas a praticarem os ensinamentos bíblicos em todas as áreas da vida. No entendimento dele, Deus nunca pede algo impossível aos homens. Para o pregador, o Criador sabe as limitações de cada indivíduo e capacita a todos para seguir as orientações contidas nas Escrituras Sagradas. Ainda de acordo com Márcio Valadão, as pessoas sofrem as conseqüências dos próprios atos. Por isso seria importante seguir os ensinamentos bíblicos para ter uma vida vitoriosa.

Ao final da reunião, várias pessoas foram à frente do púlpito orar para pedir perdão dos pecados e reconhecer Jesus Cristo como Senhor e salvador. Antes do final do encontro, os membros da IBL participaram da cerimônia chamada “Santa Ceia”. O ato consiste em comer um pedaço de pão, representando o corpo de Cristo, e beber um cálice de vinho, representando o sangue do Senhor. A realização da cerimônia é uma referência ao texto bíblico de 1 Coríntios 11:23 a 26.

Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.” 1 Coríntios 11:23 a 26

Ao longo da reunião, além deste trecho das Escrituras Sagradas, Márcio Valadão também leu outros textos: João 3:16; 19:26 e 27; 19:30 / Isaías 53:1 ao 12 / Filipenses 2:5 ao 11 / Mateus 27:33 ao 46; 10:42; 16:26 / Lucas 23:33 e 34 e do 39 ao 46; 9:25 / 2 Coríntios 5:14 e 21 / Marcos 8:36 / Romanos 8:28 / 2 Timóteo 4:7. As citações foram usadas em alguns momentos para exemplificar as opiniões do preletor e, em outros trechos da pregação, os textos sagrados foram lidos para dar início à determinada explanação.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Endereços eletrônicos abençoados - III

E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. - João 8:32


Embora na internet existam muitas páginas dignas de serem jogadas no lixo, há inúmeros endereços eletrônicos que valem a pena ser acessados. Um deles é chamado “A Espada do Espírito”. Embora eu, pessoalmente, não concorde com tudo o que está escrito neste endereço eletrônico, considero uma boa página a ser acessada. O autor faz uma comparação de diversos textos bíblicos com acontecimentos atuais. Vale a pena acessar! Clique aqui e confira.

Endereços eletrônicos abençoados - II

Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria? – Números 23:19


Muita gente questiona o real valor da rede mundial de computadores – a internet. Existem muitos endereços eletrônicos que deveriam ser jogados no lixo. Entretanto, há inúmeros que valem a pena ser acessados. Um deles é o portal da Igreja Batista da Lagoinha (IBL), de Belo Horizonte (MG). No endereço eletrônico daquela congregação há inúmeros artigos edificantes, além da possibilidade de copiar gratuitamente livros e mensagens em áudio de autoria do pastor Márcio Valadão. Há ainda a possibilidade de ler notícias sobre a IBL e uma versão completa da Bíblia online. Clique aqui e confira.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Inveja é tema de livro

O furor é cruel e a ira impetuosa, mas quem poderá enfrentar a inveja? – Provérbios 27:4

Inveja é o título de um pequeno livro de bolso recém publicado pelo pastor Márcio Valadão, líder da Igreja Batista da Lagoinha (IBL), em Belo Horizonte (MG). O texto é a transcrição de uma mensagem pregada pelo pastor durante reunião de culto à Deus naquela congregação. A edição é o 42º volume de uma coleção que em setembro de 2008 conta com cerca de 50 títulos diferentes.

Neste livreto o autor explana sobre um tema pouco abordado nas publicações cristãs brasileiras. De acordo com o dicionário Aurélio, inveja significa “desgosto ou pesar pelo bem ou pela felicidade de outrem; desejo violento de possuir o bem alheio”. Para Márcio Valadão, inveja é algo errado cometido por muitas pessoas. “Esse é um pecado muito sutil, porque ele pode ser disfarçado com facilidade, contudo, a Deus ninguém engana”, diz ele.

“Muitos já confessaram pecados de mentira, de lascívia e muitos outros”, afirma o líder da IBL. “Mas confessar-se invejoso, assumir o pecado da inveja é algo que eu ainda não vi acontecer”, diz ele. Ainda de acordo com o pastor, “esse é um sentimento que destrói pessoas e relacionamentos”. Na opinião dele, a inveja “é um pecado sutil”.

Para Márcio Valadão, a atitude de invejar “alimenta todos os outros pecados”. Ao longo da publicação o pastor também faz comparações entre os invejosos e os fofoqueiros. Na opinião dele “todo fofoqueiro é invejoso”. Para o líder da IBL, “existe um tipo de admiração do fofoqueiro pela pessoa alvo de suas fofocas, mas essa admiração é doentia e se transforma em inveja”.

Ao longo da publicação, o autor também analisa histórias bíblicas de inveja e ciúmes entre personagens das Escrituras Sagradas. Ele cita como exemplo os irmãos Caim e Abel, além da história de José e os irmãos que o deixaram ir como escravo trabalhar no Egito. Márcio Valadão faz comentários ainda sobre Saul e Davi, reis de Israel com as histórias relatadas no Antigo Testamento.

Os livros da coleção de mensagens pregadas pelo pastor durante reuniões da IBL são vendidos ao preço de R$1,00. Os exemplares estão disponíveis nas saídas do templo daquela congregação, ao término das reuniões dominicais de culto a Deus, e também na livraria Seara, anexa ao templo principal da IBL. Quem quiser pode copiar gratuitamente os livros no endereço eletrônico daquela igreja na internet. Clique aqui para ver.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Livro de Filemom é tema de vídeo

Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. – Filemom 3 

Uma análise sobre a carta do apóstolo Paulo a Filemom. Este é o tema do DVD “Filemom – Aprendendo a receber o perdão de Deus”. O vídeo é a gravação de uma reunião de culto ao Criador, gravado na Igreja Batista da Lagoinha (IBL) em Belo Horizonte (MG). A preleção foi realizada pelo pastor Márcio Valadão, líder da IBL. Durante a pregação ele fez uma breve apresentação de informações históricas sobre o livro de Filemom. Em seguida, após ler o pequeno livro bíblico, ele compara alguns fatos das Escrituras Sagradas e certos acontecimentos da atualidade.

Segundo ele, os homens do primeiro século da era cristã têm as mesmas necessidades espirituais dos seres humanos do século XXI. “Tudo o que mais precisamos é da palavra do Senhor”, diz o pastor, ao comentar sobre a perenidade da Bíblia. “Toda a Escritura possui uma mensagem para o nosso coração”, afirma o líder da IBL durante a pregação. Para ele “não existe nada nas Escrituras que não tenha a ver conosco”.

Ao longo do livro de Filemom, o apóstolo Paulo faz referências à família, à comunhão e ao companheirismo. Segundo Márcio Valadão, estas referências são válidas até hoje, no século XXI. No vídeo o pastor também incentiva as pessoas a crer em Jesus Cristo. “A fé traz alegrias indescritíveis para nossa vida”, afirma o líder da IBL. Ao final da exposição ele faz algumas citações sobre a graça de Deus, ao ler os textos de 1 Timóteo 1:12 ao 14; 2 Timóteo 2:1. 2 Coríntios 8:9 e 12:9.

O DVD é parte de um projeto da IBL que visa tornar disponíveis reuniões de culto à Deus daquela congregação em vídeo, áudio (CD) e transcritas em pequenos livros de bolso. Os cerca de dez vídeos e as respectivas versões em áudio já lançados podem ser comprados logo após os encontros, na portaria do templo da IBL, ou na livraria Seara, anexa àquela congregação. As cerca de 50 versões impressas disponíveis são vendidas nos mesmos locais ao preço simbólico de R$1,00. Há também a possibilidade de copiar gratuitamente os livretos no endereço eletrônico da IBL na internet. Clique aqui para ver.